quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Tom de Marina no debate surpreende adversários

PT e PSDB esperavam que candidata não fosse para o confronto


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A candidata Marina Silva (PSB) surpreendeu membros da campanha de Aécio Neves (PSDB) e de Dilma Rousseff (PT) por ter aberto o debate em tom considerado alto e combativo, especialmente porque essa atitude não é esperada de quem está bem colocado nas pesquisas, como é o caso da socialista. O marqueteiro da campanha de Marina Silva, Diego Brandy, disse que não foi uma estratégia e resumiu: "Ela foi ela".
Mais cedo, o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), ao avaliar o desempenho dos candidatos, disse que Aécio demonstrou ser o mais preparado para cuidar do País. Sobre a candidata do PSB, Marina Silva, ele disse que, apesar de não apresentar nenhuma proposta concreta, evidenciou preparo para responder às perguntas. Já a presidente Dilma Rousseff, "como de costume" , demonstrou que não está preparada para absolutamente nada".
 
A ministra do Planejamento Miriam Belchior disse que alguns dados apresentados pelos adversários da presidente Dilma Rousseff e dos próprios jornalistas que fizeram perguntas não estavam corretos. Ela deu como exemplo o dado que 74% dos 20 mil cargos públicos são comissionados. Segundo ela, este número é de concursados.
 
Para Dilma, ataques são naturais
 
Ao final do debate de presidenciáveis na TV Bandeirantes, a presidente Dilma Rousseff (PT) avaliou que é natural que ela tenha sido mais atacada durante o debate desta noite. "É normal que isso ocorra porque eu sou presidente da República, a única coisa que eu lamento é não poder responder a cada ponto, porque eu fui mais focada. Mas vão ter outras oportunidades", disse.
Dilma disse ainda que não achou que em nenhum momento houve algum desrespeito. "Não vi agressão pessoal. Acho que foi uma troca de ideias, de projetos, de opiniões e espero que a população tenha nos seguido até agora. Para que nós possamos ter uma audiência, para que esse debate se transforme num momento marcante dessa campanha", disse.
 
Aécio: "sonho do brasileiro é morar na propaganda do PT"
 
Na abertura do terceiro bloco do debate entre presidenciáveis que acontece na TV Bandeirantes, o jornalista Boris Casoy perguntou à presidente Dilma Rousseff se ela manterá ou mudará a política econômica. Dilma argumentou que hoje ninguém pode negar que o mundo enfrenta uma grave crise e que, ao contrário do passado, em que se sempre se usava a receita de 'colocar o trabalhador para pagar' os custos, seu governo se recusou a fazer isso. Ela destacou ainda que, além de investimento em infraestrutura, o governo investiu pesado em educação e ofereceu oportunidades à população. Na sequência, Aécio Neves, dizendo que "o sonho do brasileiro é morar na propaganda do PT", se direcionou a Dilma e questionou se é possível hoje comprar as mesmas coisas que se compravam meses atrás, argumentando que o Brasil precisa iniciar um novo ciclo de mudanças.

Fonte: http://www.istoe.com.br/

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Educar os filhos para que saibam o valor das coisas e não apenas o preço…

Educar os filhos para que saibam

o valor das coisase não apenas o preço…

Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe: 
- Você recebeu alguma bolsa na escola? – o jovem respondeu – Não.
- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?
- Sim – respondeu ele.
- Onde é que seu pai trabalha?
- Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz respondeu: 
- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje… Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor disse: 
- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.
Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de “Tenho direito” e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais.
Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos?
Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande… Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.
O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
(Tradução da postagem de Adri Gehlen Korb)

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Nova pesquisa

candidatos
Em campanha
O Ibope acaba de registrar uma pesquisa presidencial que tem tudo para incendiar mais ainda a corrida eleitoral.
Será a primeira pesquisa feita após eventos importantes da campanha. As entrevistas serão realizadas no final de semana e a divulgação está prevista para a noite de terça-feira, no Jornal Nacional.
A pesquisa captará a emoção do enterro de Eduardo Campos, a polêmica entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional, o lançamento oficial da candidatura de Marina Silva e os primeiros programas eleitorais na TV.
E certamente balizará o debate entre os presidenciáveis, marcado para terça-feira, na Band.
Nesta semana, alguns institutos têm feito pesquisas por encomendas de bancos, todas elas não registradas e, portanto, sem permissão para serem divulgadas.
Todas as que vazaram para as campanhas de Dilma e de Aécio Neves, no entanto, deixaram as cúpulas de ambas muito, muito preocupadas.
Por Lauro Jardim

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Cunhada ajudou a sustentar Abdelmassih no exterior

Irmã da mulher do ex-médico, Elaine Sacco integra cúpula da rede que financiou a vida de luxo do criminoso durante o período de clandestinidade no Paraguai

Era numa farmácia na cidade paulista de Jaboticabal (75.000 habitantes, a 360 km de São Paulo) que a rede de apoio ao ex-médico Roger Abdelmassih planejava como enviar dinheiro para que um dos fugitivos mais procurados do país mantivesse uma vida de luxo em Assunção. A portas fechadas, após o expediente, Elaine Sacco Khouri, irmã de Larissa Sacco, mulher do médico-monstro, se reunia com Sergio Molina Junior, o contador, e Dimas Campelo Maria, que atuava como auxiliar administrativo, para organizar como mandar a remessa de reais ao Paraguai. O esquema é investigado pelo Ministério Público de São Paulo e agora pela Polícia Federal, já que Abdelmassih virou um caso da Interpol, a polícia internacional, ao ser detido em território estrangeiro.

Segundo as investigações, Sergio Molina recebia todo dia 15 do mês do advogado Sergio Luis Freitas da Silva, que atua em Avaré, cidade vizinha a Jaboticabal, uma lista dos depósitos e transferências bancárias para serem executadas. O destino: uma conta bancária de Larissa Sacco, mulher de Abdelmassih, com quem ele vivia secretamente no exterior com um casal de filhos gêmeos. As informações foram descobertas por um grupo de vítimas dos abusos de Abdelmassih, que se reuniram para desvendar o paradeiro do ex-médico. O grupo compartilhou suas descobertas com as polícias civil e federal e com o Ministério Público. "Eu fiz tudo isso para ajudar a polícia, estava demorando demais para ele ser preso de novo", diz a estilista Vanuzia Lopes, de 54 anos, líder do grupo.

Empresa de fachada – Além da ajuda de familiares da mulher do ex-médico, a investigação apura a participação de profissionais especializados em administrar empresas de fachada e operar esquemas de lavagem de dinheiro. No centro da investigação está a empresa Agropecuária Colamar, constituída em outubro de 2010 pela mulher de Abdelmassih e pela cunhada do criminoso, Elaine Sacco, como sócia minoritária. A empresa é suspeita de ter feito contratos de fachada.

A Agropecuária Colamar, cuja finalidade declarada é o cultivo de laranja, em Jaboticabal – cidade das irmãs Sacco –, foi aberta um ano antes de Abdelmassih ter sido condenado pela Justiça brasileira a 278 anos de prisão pelo estupro de pacientes. O ex-médico era, à época, uma das maiores autoridades no país em fertilização em vitro.
Reprodução/VEJA
Documento mostra transferência bancária recebida pela mulher de Roger Abdelmassih e assinada por sua irmã, Elaine Sacco Khoury

O fluxo de dinheiro entre a Colamar e Abdelmassih foi garantido por uma procuração assinada por Larissa em novembro de 2010, na qual ela transferiu à irmã poderes de administrar todos os seus bens – e suas contas bancárias. Dois meses depois, Abdelmassih fugiu após ter a prisão decretada. Preso em agosto de 2009, ele obteve um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) meses depois.

De acordo com as investigações, Abdelmassih também carregava grande quantidade de dólares em espécie – era comum ele oferecer desconto a casais que pagavam o tratamento de fertilidade, orçado em 50.000 reais nos anos 1990, em notas da moeda estrangeira. Testemunhas dos processos contra o ex-médico que frequentaram a antiga clínica relataram que ele guardava o dinheiro dentro de capas de raquetes de tênis no consultório – depois recolhidas por doleiros.

Na clandestinidade, Abdelmassih tinha uma vida discreta e saía pouco de sua mansão. Mas não descuidava, por telefone, da produção de suas fazendas de laranja no interior de São Paulo.

Prisão – Ligações interceptadas com autorização judicial de pessoas próximas a Abdelmassih levaram os investigadores ao endereço secreto do médico em Assunção, no Paraguai. A pista definitiva da Polícia Federal para encontrá-lo foi o relato de uma brasileira frequentadora de uma igreja que o reconheceu, segundo relato do próprio Abdelmassih em entrevista à Rádio Estadão.

Roger Abdelmassih foi colocado em cela destinada a presos em quarentena no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo. É onde os condenados recém-chegados passam ao menos duas semanas sem contato com outros presos e só recebem visitas de seus advogados.

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) recebeu recomendação da Polícia Federal para manter o ex-médico afastado de objetos que possam ser usados para cometer suicídio.
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Ricardo diz que é homem de partido e está fechado com candidatura de Marina

Candidato à reeleição argumenta que participou da decisão pró-Marina

O governador Ricardo Coutinho tomou a decisão, desde quando do encontro do PSB Nacional para escolha do substituto de Eduardo Campos na sucessão presidencial, que está fechado com a candidatura de Marina Silva. Foi o que revelou o multimídia e porta-voz do candidato à reeleição, jornalista Luis Torres.
- O governador é um homem de partido, no caso do PSB, assimilando os caminhos e ideais pontuados pelo inesquecível Eduardo Campos e por ter participado da reunião que decidiu pela candidatura de Marina Silva à presidência, ele está fechado com essa proposta para o Brasil – argumentou.
Segundo Luis Torres, “ao acatar os programas e propostas de campanha de Eduardo Campos, Marina passou a contar com o apoio aberto do governador da Paraiba”.
Ele observou, contudo, que em face da aliança com o PT da Paraiba as atividades de rua vão continuar com espaços para utilização de bandeiras, etc, de Dilma Rousseff durante a campanha.
 
Walter Santos
WSCOM Online

'PSB perdeu seu protagonista. E deve respeitar Marina', diz candidato a vice

'PSB perdeu seu protagonista. E deve respeitar Marina', diz candidato a vice


'NÃO HÁ DEBANDADA' - Candidato a vice Beto Albuquerque minimiza crise no PSB
'NÃO HÁ DEBANDADA' - Candidato a vice Beto Albuquerque minimiza crise no PSB (Zanone Fraissat/Folhapress)
"Somos fruto de uma tragédia. A morte de Eduardo não foi em vão, ela despertou na sociedade o interesse pelas coisas que estão acontecendo no país"
Filiado ao PSB desde 1986, o deputado gaúcho Beto Albuquerque, de 51 anos, foi escolhido pelo partido para integrar a chapa de Marina Silva ao Planalto como candidato a vice porque preenchia importantes requisitos para a vaga: além de ter sido braço-direito de Eduardo Campos, morto em acidente aéreo na semana passada, tem boa relação com a nova candidata da sigla – que, já é possível perceber diante das baixas na equipe de campanha, está longe de ser unanimidade no PSB. As divergências entre os socialistas e Marina foram escancaradas nesta quinta-feira, com a saída de dois importantes nomes da sigla da campanha presidencial: o secretário-geral do partido, Carlos Siqueira, e o coordenador de mobilização Milton Coelho preferiram abandonar o projeto a lidar com a ascensão da ex-senadora no partido. Ex-coordenador-geral da campanha, Siqueira não só deixou o cargo como o fez disparando pesada artilharia contra Marina. Diante do racha interno, Beto Albuquerque não se diz surpreso: “Quando nos coligamos com a Rede [grupo político de Marina], sabíamos que eles programaticamente têm restrições a doações. Sabíamos que eles não seriam PSB e que não concordavam com alguns palanques”, afirma. E minimiza a saída dos colegas: “Esses cargos intermediários de assessoramento não são mais importantes do que a campanha. Se as pessoas não quiserem ficar, outros assumirão as tarefas. Assessor não disputa eleição”, disse. Além do papel de conciliador, Albuquerque funcionará na campanha como 'fiador' de Marina junto ao agronegócio, o deputado tem bom trânsito entre empresas de celulose e produtores de cereais gaúchos. 
Confira a seguir a entrevista de Albuquerque ao site de VEJA:
O senhor tem uma longa trajetória na política gaúcha, mas é desconhecido no âmbito nacional. O que acredita que pode agregar à campanha de Marina?
Eu coordenei toda a pré-campanha de Eduardo Campos, andamos muitos Estados brasileiros desde 2012, visitamos vários setores produtivos, participamos de vários debates nacionais. A um candidato a vice-presidente cabe, acima de tudo, ser discreto, fazer pontes e não imaginar que o vice deva ser maior que o candidato à Presidência. Vou agregar por meus compromissos. Tenho causas que dialogam com o país todo e vou contribuir sendo um companheiro leal, fiel e zeloso a Marina.
O senhor também vai assumir a função de pedir votos em palanques nos quais Marina não vai subir, como Rio de Janeiro e São Paulo. Nesses Estados, como pretende pedir votos para a Marina sem a presença dela?  
Nos Estados somos um partido forte e organizado. Vou representar a Marina onde ela não puder ir com a presença da chapa majoritária, que vai estar sempre em atividades que o partido vai organizar. A política é feita pelo esforço dos partidos coligados. O vice tem de cumprir a tarefa de representação, de substituir a candidata, que é a Marina.
Dois influentes integrantes do partido – Carlos Siqueira e Milton Coelho – deixaram a campanha no primeiro dia após a oficialização de Marina. Como o senhor analisa essa debandada?
Não existe debandada. O PSB deliberou por unanimidade a chapa Marina-Beto. Cargos intermediários de assessoramento não são mais importantes do que a campanha. Se as pessoas não quiserem ficar, outros assumirão as tarefas. Acho que se está fazendo uma tempestade em copo d’água. Não vamos ficar parados discutindo crise de assessorias. Vamos tratar da campanha.
Nos bastidores, fala-se em uma disputa de egos entre o PSB e o grupo de Marina. O senhor concorda?
Assessor não disputa eleição. Quem disputa a eleição são os candidatos. Não se pode querer disputar alguma coisa se não se é candidato.
A Ambev doou para a campanha de Campos, mas a Rede, que agora está à frente do comitê de finanças, não aceita doações de alguns setores, como os de bebida, tabaco, armamento e agrotóxicos. O senhor concorda com esses vetos?
Para o PSB, a única proibição de doação é de dinheiro ilícito ou de fonte ilegal. As responsabilidades com a campanha são agora de Marina e assim será. Quem tem a responsabilidade de fazer as coisas funcionarem é a Rede, que tem a candidatura dentro do PSB. A coordenação de arrecadação tem de pertencer à candidatura presidencial. Se eles têm esses limites, paciência. Nós vamos ter de arrumar recursos de outros setores. Campanha sem dinheiro não é possível fazer. 
O senhor recebeu doações de empresas ligadas ao agronegócio. Se Marina exigisse, deixaria de recebê-las?
Eu não tenho porque captar recursos. Sou candidato a vice. A candidatura presidencial e seu comitê financeiro têm de fazer isso. Se não querem recursos de quem temos contato, a gente não pede. Eu não vejo nenhum problema em uma empresa de armazenagem de grãos ou de reserva de sementes contribuir com a campanha. Agora, se não pode, não se pedirá para esses setores. Mas eu não vejo razões para proibir esse tipo de contribuição.
O senhor não acha que o partido está cedendo demais às imposições de Marina?
Marina é a candidata. Nós concordamos que ela estaria dentro do PSB. Os critérios dela precisam ser respeitados. O nosso candidato a presidente, infelizmente, morreu. Ele era o nosso protagonista. Mas a Marina era a vice do Eduardo e era natural que ela o substituísse. Não há nada que esteja acontecendo e que não sabíamos que ocorreria. Temos de compreender a dinâmica da Marina, o pensamento da Rede e conviver com eles. Quando nos coligamos com a Rede, sabíamos que eles programaticamente têm restrições a doações, sabíamos que eles não seriam PSB, que não concordavam com alguns palanques. Para nós não há nenhuma surpresa.
Como analisa as contradições entre o senhor e Marina? Em relação ao agronegócio, causas ambientais...
Nós nos completamos. Eu votei a favor da liberação da soja transgênica, eu sou a favor da ciência, da inovação e da tecnologia, mas quem editou essa medida provisória foi o presidente da República. Eu não tenho medo de inovação, da tecnologia e de avanços. Ninguém é obrigado a consumir produtos transgênicos, está tudo identificado nos produtos. Eu não me sinto em contradição com Marina em relação ao que ela pensa e tenho certeza de que não estou em contradição. Em 2005, relatei a concessão de florestas públicas, que era um projeto dela. Eu consegui aprovar esse projeto em menos de um ano. Nós temos coisas em comum e nos completamos.
Passada a comoção da morte de Campos, o que esperar das pesquisas de intenção de voto?
Marina vai continuar crescendo. A morte de Eduardo não foi em vão, ela despertou na sociedade o interesse pelas coisas que estão acontecendo no país. Há um movimento muito grande de mudança no Brasil e acho que isso foi despertado, infelizmente, pela morte do Eduardo. As pessoas estão mais mobilizadas e eu tenho convicção de que Marina vai crescer muito nesse próximo período.
Chegar ao Planalto era uma pretensão do senhor?
Não. Nós hoje somos fruto de uma tragédia. Eu era candidato ao Senado. Obviamente, sempre tive vontade de avançar – já tinha tomado a decisão de não ser candidato à reeleição na Câmara. Queria ir para frente. O Senado já era um desafio e agora a vice-presidência da República é um desafio muito maior, que vamos encarar com muita motivação para ajudar a mudar o Brasil. 

http://veja.abril.com.br/

Paraibana assume coordenação geral da campanha de Marina Silva

Escolha foi acertada durante reunião nesta quinta no comitê central em São Paulo


A paraibana Luiza Erundina foi escolhida como a nova coordenadora geral da campanha da presidenciável Marina Silva (PSB).

A paraibana é deputada federal pelo estado de São Paulo e assume a função, que até então era ocupada por Carlos Siqueira,  secretário-geral do PSB, após reunião que aconteceu no comitê central de campanha noite desta quinta-feira (21) com integrantes dos partidos da coligação encabeçada pelo PSB.

Erundina é uma das pessoas filiadas ao PSB mais próximas à Marina Silva.

De acordo com informações, a saída de Siqueira teria sido provocada pela nomeação de Walter Feldman (PSB), aliado de Marina na Rede, como coordenador adjunto da campanha.

O coordenador de mobilização e articulação, Milton Coelho, também informou à legenda que deixará o posto na campanha e voltará para Pernambuco.


MaisPB

Marina Silva diz que, caso seja eleita, só governará por 4 anos

Socialista reuniu presidentes de cinco partidos de sua coligação

 Até a semana passada, Marina Silva era vice de um presidenciável estacionado abaixo dos 10% nas pesquisas de opinião. Decorridos oito dias da morte de Eduardo Campos, ela reuniu os presidentes de cinco partidos de sua coligação. Esboçou a estratégia que adotará para passar ao segundo turno e vencer a eleição. Disse que busca uma aliança com a sociedade, não com as forças políticas tradicionais. Informou que, se prevalecer, governará o Brasil apenas por quatro anos. Não há hipótese de concorrer à reeleição, realçou.

O encontro ocorreu nesta quinta-feira (21), em Brasília. Compareceram representantes do PSB, PPS, PPL, PHS e PRP. O PSL, que hesita em permanecer na coligação, não deu as caras. A conversa foi franca. A certa altura, o deputado Roberto Freire, que preside o PPS, disse que um dos objetivos da coligação, que era o de levar a eleição para o segundo round, já foi alcançado. Acrescentou que, diante da chance real de Marina medir forças com Dilma Rousseff, era preciso começar a considerar a necessidade de costurar alianças futuras.

Marina evocou a sucessão de 2010, quando obteve quase 20 milhões de votos cavalgando apenas a estrutura do PV. Freire ponderou que, a despeito do desempenho surpreendente, Marina não disputava com chances reais de êxito. Agora é diferente, ele disse. A hipótese de chegar ao Planalto deixou de ser um sonho. E as alianças já não têm utilidade apenas eleitoral. Acha que Marina precisa equipar-se para governar o país. Disse acreditar que é possível negociar acordos sob as regras da política tradicional sem trair princípios caros à candidata.

Conforme relatos de participantes do encontro, Marina mencionou o descrédito da velha política junto à opinião pública. E insistiu: a aliança que importa no momento é com a sociedade, não com os partidos. Levado à reunião por Roberto Amaral, presidente do PSB, o deputado “socialista” Márcio França, candidato a vice na chapa de Geraldo Alckmin, afirmou que Marina não precisa escalar o palanque do governador tucano. Mas disse que, num segundo turno, um entendimento com Alckmin, principal liderança de São Paulo, seria incontornável. Marina silenciou.

Minutos antes, Marina dissera que “o doutor Márcio França” pronunciara a melhor frase sobre o comportamento a ser adotado por ela depois de ter substituído Eduardo Campos na cabeça da chapa da coligação comandada pelo PSB. Ecoando França, Marina disse que não irá a nenhum lugar que já não iria antes. Ou seja: nos Estados, só fará campanha ao lado de políticos com os quais esteja afinada. Alguns dos presentes enxergaram nas entrelinhas de declarações feitas por Marina no encontro espaço para uma evolução das posições políticas da candidata.

Por exemplo: Marina declarou que a morte de Eduardo Campos deixara lições. Um de seus legados foi a mobilização do povo para ideais positivos. Algo que ela pretende honrar e potencializar. Acrescentou que, constrangidos, os representantes da velha política não compareceram ao velório do ex-companheiro de chapa. Vivo, Campos dizia que mandaria para a oposição as “raposas da política”. Citava expressamente os peemedebistas Renan Calherios e José Sarney, que não estiveram no seu entrerro.

Num esforço de interpretação, alguns dos participantes da conversa concluíram que Marina deixou subentendido que exclui do rol das lideranças arcaicas os personagens que foram ao funeral. Entre eles os tucanos Geraldo Alckmin, José Serra e Aécio Neves, além do petista Lula. De resto, Marina repetiu durante a conversa algo que já dissera sob holofotes. Acha possível governar o país com os melhores quadros partidários, inclusive os do PT e do PSDB. Mesmo no PMDB há pessoas valorosas, ela afirmou, aparentemente referindo-se a gente como Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos.

Marina disse mais: chegando à Presidência, não pretende ser uma mera gerente. A Dilma é uma gerente, afirmou, e veja no que deu. Entregará o país pior do que recebeu, declarou, ecoando uma das frases preferidas de Eduardo Campos. Na sequência, Marina insinuou que, eleita, buscará inspiração em três personagens. O Itamar Franco, sob cuja presidência o Plano Real foi concebido, não era um gerente, afirmou. O Fernando Henrique Cardoso também não era um gerente, acrescentou. O Lula tampouco foi um mero gerente, finalizou.

Como que decidida a demonstrar que não tem aversão gratuita pelo tucanato, Marina recordou que, na sucessão de 2010, reconheceu a importância histórica do “professor Fernando Henrique” num momento em que até o PSDB o ignorava. As observações da candidata deixaram uma impressão positiva nos seus interlocutores. Restou a sensação de que a “nova política” de Marina não resultaria num governo sectário, avesso a composições.

A reunião ocorreu contra um pano de fundo envenenado. Secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira deixou o recinto para informar, sob refletores, que rompeu com Marina. Alegou que a substituta de Eduardo Campos fora grosseira com ele na véspera. Criticou-a asperamente por querer “mandar no partido” que a hospedou. E anunciou que decidira deixar a coordenação-geral da campanha.

Respirava-se na sede brasiliense do PSB um ar pesado. Que foi sendo dissolvido ao longo do dia num caldeirão que misturava dados de pesquisa interna feita pelo partido e notícias sobre as reações dos comitês rivais de Dilma e Aécio. Sondagem telefônica nacional encomendada pelo PSB informou: 1) Marina já estaria empatada com Dilma no primeiro turno; 2) Aécio definha. Levantamentos análogos feitos pelo petismo e pelo tucanato também já teriam detectado a súbita conversão de Marina em fenômeno eleitoral.

À tarde, o deputado Beto Albuquerque, vice na chapa de Marina, negou que a candidata tivesse tratado o correligionário Carlos Siqueira desrespeitosamente. E informou que se oferecera para exercer a coordenação-geral da campanha temporariamente, até que o PSB encontrasse um substituto para Siqueira. Nem precisou. À noite, Roberto Amaral, o presidente da legenda, informou por meio de nota oficial que a deputada Luiza Erundina, por quem Marina tem grande apreço, será a nova coordenadora.

Antes da divulgação da nota, Roberto Amaral, Márcio França e o próprio Carlos Siqueira tropeçaram casualmente em Marina no aeroporto de Brasília. Todos voariam para São Paulo. Por coincidência, no mesmo avião. Siqueira tomou distância. Amaral e França trocaram um dedo de prosa com a candidata. No interior do avião, dispersaram-se —Marina sentou-se no fundão. A troica do PSB ficou mais à frente.

A candidata foi festejada por eleitores em todos os estágios da viagem —antes do embarque, dentro da aeronave e no desembarque. A disposição do PSB para a briga diminui na proporção direta do crescimento do prestígio de Marina.


UOL 

Mulher ganha prótese dentária antes de gravar com Dilma

Dilma e Lula em Batatinha: presente a Dona Nalvinha
Dilma e Lula em Batatinha: presente a Dona Nalvinha (Bruno Cabroeira/Futura Press)
Em agenda no Nordeste nesta quinta-feira, a presidente-candidata Dilma Rousseff visitou obras da transposição do rio São Francisco, em Pernambuco, e também a cidade de Paulo Afonso, na Bahia. No sertão baiano, gravou imagens para sua campanha na casa de Dona Nalvinha, moradora da Comunidade Batatinha e beneficiária do programa federal Água para Todos. Reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa nesta sexta-feira que, antes de receber a presidente, Nalvinha, ou Marinalva Gomes Filha, de 46 anos, foi contemplada com uma prótese dentária. “Tudo o que tenho aqui foi a Dilma que me deu”, afirmou a baiana ao jornal – inclusive, a prótese dentária, segundo ela.
Para sorrir na propaganda presidencial, Nalvinha recebeu dois dentes da frente. E não só isso: sua casa ganhou duas cisternas e o fogão a lenha foi ampliado, segundo o jornal. As reformas na residência são fruto de um programa firmado pelos governos federal e da Bahia com uma ONG local. Na Comunidade Batatinha, só Dona Nalvinha foi contemplada com os benefícios até agora. Pouco depois de o jornal questionar a campanha petista sobre a prótese de Nalvinha, a moradora mudou sua versão: afirmou ter sido chamada por um dentista da prefeitura. Segundo disse à Folha, ela ouviu do profissional que colocaria os dentes "para receber a presidente Dilma".

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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Tiririca imita cantor Roberto Carlos em propaganda eleitoral

Tiririca imita cantor Roberto Carlos em propaganda eleitoral O deputado federal e candidato à reeleição Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR), estreou no horário eleitoral gratuito na TV com as piadas que marcam o tom de sua campanha.


Na peça que foi ao ar nesta terça-feira (19), o parlamentar imitou o cantor Roberto Carlos e parodiou a música O Portão, sucesso na voz do cantor Capixaba. No vídeo, Tiririca aproveita para brincar com o fato do cantor ter voltado a comer carne.


A letra da música começa com "Eu votei/De novo eu vou votar", com a paródia reforçando os trejeitos de Roberto Carlos.


Na peça do deputado, que dura 1 min 25 s, a música passa duas vezes, a pedido do próprio parlamentar, que fica em um cenário de cinema, comendo pipoca, pedindo o reprise do vídeo.


O bordão da candidatura desse ano ficou por conta do "Tá de saco cheio da política? Vote no Tiririca!". No outro pleito, o parlamentar defendia "Vote Tiririca. Pior do que tá não fica!".


Em 2010, Tiririca foi eleito com mais de 1,3 milhão de votos, sendo o deputado federal mais votado do País.

R7

Justiça suspende veiculação de mais duas pesquisas de intenção de voto na PB; agora já são cinco barradas

 Justiça suspende veiculação de mais duas pesquisas de intenção de voto na PB; agora já são cinco barradasA Juíza Niliane Meira, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba acatou um novo pedido de liminar interposto pelo candidato a deputado Leandro Wagner, do PPL, e decidiu impugnar mais duas pesquisas de intenção de votos registradas nos últimos dias perante á justiça eleitoral do Estado. Foram alvos do pedido de impugnação duas pesquisas do Instituto Souza Lopes registradas no Tribunal Regional Eleitoral sob números 07/2014 e 10/2014.

A liminar foi concedida ontem, no dia do debate, às 21 horas. O advogado responsável é Franscisco Ferreira.

Os argumentos usados pelo advogado foram várias irregularidades no registro das pesquisas que deveria ter informado, após sete dias do registro inicial, os dados dos municípios e bairros onde foram coletadas as informações de intenções de voto.

"Mais uma vez , o Instituto Souza Lopes , assim como também incorreu o IPESP na ultima pesquisa divulgada e suspensa pela justiça , não respeitaram a lei eleitoral. Ora , como confiar nos dados de uma pesquisa onde a empresa pesquisadora não traz a conhecimento da justiça eleitoral os dados obrigatórios para conferência da veracidade e autenticidade das informações ? Como confiar nos números de uma pesquisa que tem sete dias para trazer esses dados e passa meses sem apresentar? Durante esse tempo todo, pode haver qualquer manipulação nos questionários e consequentemente nos dados e números para divulgação . Por isso a resolução 23.400 do TSE exige o tempo de no máximo sete dias para apresentação desses dados internos", concluiu o advogado.

Agora ao todo, já são cinco pesquisas suspensas pela justiça eleitoral por irregularidades e descumprimento da lei . Dessas cinco , quatro foram realizadas pela Souza Lopes encomendada pelo Sistema Correio e uma pelo IPESP , encomendada pelo Jornal da Paraíba, com sede em Campina Grande .




PB Agora

Produtores rurais paraibanos recebem educação empreendedora

Programa inicia oficinas no Brejo e deverá atender a agricultores de quatro regiões

 

 

Produtores rurais serão capacitados até o final deste ano
Com o conceito de que o produtor rural pode transformar sua propriedade numa empresa lucrativa, o Sebrae criou o “No Campo”, programa que possibilita a agricultores o acesso a novos conhecimentos e habilidades nas áreas de gestão, mercado, administração de pessoas e desenvolvimento de associações e cooperativas.


O programa já começou a ser posto em prática e, na última terça-feira (19), teve como público-alvo inicial agricultores da cidade de Matinhas, no Brejo paraibano, a 140 km de João Pessoa. A previsão é de que 100 produtores rurais do Estado, nas regiões do Agreste e Cariri sejam atendidos até o final do ano.


Para auxiliar o desenvolvimento dos produtores rurais da cidade, foram realizadas oficinas “Controlar meu dinheiro no campo” e “Custos para produzir no Campo”, que abordaram técnicas de controle financeiro. Participaram do treinamento integrantes da Associação dos Trabalhadores Rurais do Sítio Engenhoca e da Associação de Moradores e Agricultores do Sítio Juá de Cima e de Baixo. A capacitação contou com o apoio da prefeitura do município.


A cidade de Matinhas é referência nacional na produção de laranja tangerina e possui importância estratégica para o desenvolvimento econômico da região. Atualmente, o Sebrae atua na cidade através do Programa Território da Cidadania Borborema, por meio de ações que visam fomentar e fortalecer a agricultura daquele município.


De acordo com a analista do Sebrae em Campina Grande e gestora do Programa Território da Cidadania Borborema, Andréa Menezes Sousa, as ações do “No Campo” deverão ser ampliadas na cidade de Matinhas e região com o andamento das consultorias e realização de outras oficinas e cursos, a exemplo dos treinamentos “Gerenciar no Campo” e “Redes Associativas”.


“Devido a sua origem familiar, os pequenos negócios rurais nem sempre são encarados com o zelo que merecem. Isso dificulta, na maioria dos casos, a garantia de uma produtividade organizada que gere aumento real na renda das pessoas envolvidas com esses empreendimentos”, destacou Andréa.


Com o programa No Campo, o Sebrae busca promover uma modernização no trabalho dos produtores rurais, por meio de palestras, oficinas, cursos e consultorias, para que eles possam transformar a sua propriedade rural em uma empresa lucrativa, agregando valor à propriedade e aos produtos gerados dos negócios rurais.

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No guia, Ricardo Coutinho diz que desmistificará mentiras

Socialista promete não ocupar espaço com informações mentirosas 

 

O candidato a governador pela coligação ‘A Força do Trabalho’, Ricardo Coutinho (PSB), declarou, nesta quarta-feira (20), durante seu participação no primeiro guia eleitoral de TV, que vai desmistificar “mentiras”, que forem levantadas durante o período eleitoral. Para Ricardo Coutinho, as mentiras serão muitas.

Ainda durante o seu primeiro programa do horário gratuito, o socialista prometeu que não ocupará o espaço com qualquer informação que não seja verdadeira.

Ricardo Coutinho disse ainda que também não assumirá nenhum compromisso que não possa cumprir, caso venha a ser reeleito nas eleições de outubro.


Roberto Targino - MaisPB

 

Paraibana Rachel Sheherazade entrevistará Dilma Rousseff

Esta será a primeira vez em que Rachel e Dilma se encontrarão pessoalmente

 

Crítica ferrenha da forma com a qual o PT governa o Brasil, a jornalista Rachel Sheherazade terá a oportunidade de ficar frente a frente com Dilma Rousseff.

Entre os dias 15 e 19 de setembro, o “SBT Brasil” promoverá entrevistas com os candidatos à presidência, a exemplo do que está fazendo o “Jornal Nacional”. Esta será a primeira vez em que Rachel e Dilma se encontrarão pessoalmente.

Nas redes sociais, Rachel não poupa críticas à presidente e costuma divulgar links de notícias que mostram o atual cenário econômico do Brasil, além de denúncias de corrupção. Dilma, por sua vez, é a representante maior do governo, que teria ameaçado cortar as verbas de publicidade do SBT caso Sheherazade não deixasse de emitir suas opiniões na bancada do telejornal.

Além das entrevistas, o SBT também realizará debates entre os candidatos à presidência nos dias 1° de setembro e 22 de outubro. Ambos serão mediados pelo jornalista Carlos Nascimento.


RD1

 

MPE pede que PF apure suposta compra de prefeitos na Paraíba

Caso foi denuncia pela coligação a ‘Força do Trabalho’

 

 


O Ministério Público Eleitoral (MPE) instaurou inquérito policial e pediu a Polícia Federal para apurar a denúncia de suposta compra de prefeito para as eleições estaduais deste ano. O caso foi denunciado pela Coligação “A Força do Povo”, que tem como candidato à reeleição o governador Ricardo Coutinho (PSB).

No último dia 24 de julho de 2014, a Coligação apresentou em entrevista coletiva na sede da Associação Paraibana de Imprensa (API), um áudio de uma conversa em que ex-secretário estadual da Pesca, Sales Dantas, se passa por um assessor do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), também candidato a governador, oferecendo dinheiro para comprar o apoio político do prefeito de Caiçara, Cícero Francisco da Silva.

No diálogo, Sales Dantas, se passando pelo assessor do tucano, oferece R$ 600 mil ao político para ter o seu apoio nas eleições do dia 05 de outubro.

Agora, após a denúncia, o MPE pede instauração de inquérito policial para investigar os responsáveis pelo ato.

Segundo o documento assinado pela promotora de Justiça Eleitoral Gláucia Maria de Carvalho Xavier, o MPE “requer que sejam procedidas investigações acuradas e criteriosas a respeito dos fatos narrados e promovidas diligências como audição de testemunhas, juntadas de documentos, tomadas de depoimentos de outras pessoas arroladas no curso das investigações policiais e outras cabíveis ao caso”.

 Fonte: MaisPB

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Rei da cachaça é preso acusado de estupro e tentativa de homicídio

Rei da cachaça é preso acusado de estupro e tentativa de homicídio O empresário Antônio Eustáquio Rodrigues, o Toni Rodrigues, 64, maior produtor de cachaça artesanal do país, e proprietário das marcas Seleta e Boazinha, foi preso nesta terça-feira (12), em Salinas (671 km de Belo Horizonte), suspeito de tentativa de homicídio, pedofilia e estupro de dois adolescentes.


De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, Rodrigues está preso na delegacia de Montes Claros (426 km da capital). Ainda de acordo com a polícia, as vítimas de violência sexual são um menino de 14 anos e uma garota de 15, moradores da periferia de Salinas. A polícia diz acreditar que os abusos contra os adolescentes teriam começado quando ambos tinham 13 anos.


Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa de Rodrigues informou que os advogados do empresário vão se manifestar por meio de uma nota ainda hoje.


A denúncia foi feita pela mãe do garoto ao Conselho Tutelar de Salinas. "Resolvi denunciar porque muitas pessoas têm medo dele aqui [em Salinas] já que ele é um homem poderoso. Mas não tenho medo, sinto-me aliviada", disse a mãe à polícia.


"Era comum ele distribuir celulares e dinheiro para as crianças do bairro", disse o menino aos conselheiros. Segundo o garoto, atos sexuais eram cometidos na casa do suspeito.


"Ele me disse que não tinha necessidade de contar para ninguém o que tinha acontecido, porque nós dois nos daríamos muito mal", afirmou o garoto.


Tentativa de homicídio

Ainda de acordo com a polícia, a tentativa de homicídio teria acontecido em 18 de julho deste ano. A vítima não foi identificada e a prisão foi decretada baseada em depoimentos de testemunhas, que disseram que o empresário espancou outro garoto e ameaçou atirar nele.


A empresa de Rodrigues é a maior produtora de cachaça artesanal do país, produzindo 1,5 milhão de litros da bebida por ano.


A Seleta possui, além da fábrica localizada em Salinas, um grande tonel para armazenamento de cachaça, uma engarrafadora, galpões próprios e emprega 150 pessoas.


UOL

Funcionário de necrotério dos EUA admite ter tido relações sexuais com cadáveres

Kenneth Douglas, que foi funcionário do Condado de Hamilton, Ohio, disse ter cometido necrofilia com ao menos 100 corpos

 

 

O funcionário de um necrotério de Ohio, EUA, revelou ter tido relações sexuais com ao menos 100 cadáveres e afirma ter continuado a cometer o crime mesmo após sua mulher o denunciar às autoridades, de acordo com o Daily Mail.
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Reprodução/Youtube
Kenneth Douglas disse que pode ter tido relações sexuais com mais de 100 cadáveres enquanto era empregado do Condado de Hamilton, EUA

Reino animal: Relato de depravação sexual de pinguins é revelado após um século
Ao falar sobre os incidentes em um áudio obtido pela emissora WCPO, o funcionário do Condado de Hamilton acusado pelo crime, Kenneth Douglas, disse que "Eu ficava sobre os corpos e fazia sexo com eles."
Sobre Charlene Appling, que pode ter sido sua vítima, Douglas disse que "Me lembro de ter ido ao congelador e trazer o corpo para um dos quartos na parte de trás" antes de confirmar a um investigador que "fiz sexo com ela."
Quando questionado sobre o número de cadáveres que violou, Douglas respondeu "Ao menos uma centena" no áudio. Ele atribuiu seu comportamento ao abuso de drogas e álcool.
"Se eu não estivesse bebendo ou não tivesse bebido nada antes de ir ao trabalho, isso não aconteceria. Eu era usuário de crack e bebia antes de trabalhar", disse ele. A mulher do suspeito foi destaque em um vídeo obtido pela WCPO em que diz ter entrado em contato com autoridades sobre o comportamento do marido.
A WCPO disse que Douglas admitiu ter tido relações sexuais com os corpos de April Hicks, Karen Range e Charlene Appling - as duas últimas foram vítimas de homicídio.
"[Em 2008] DNA do acusado foi encontrado no corpo de Range", disse afiliada da emissora de TV. "[...] Em 2008, Douglas declarou-se culpado no caso Range e foi condenado a três anos de prisão. Em 2012, ele se declarou culpado de novo nos casos Appling e Hicks. Suas famílias o processaram naquele ano".
Segundo a WCPO, tribunal de apelações confirmou a ação judicial na semana passada.
"O Condado de Hamilton, como qualquer outro empregador, não é e não deve ser responsável por atos criminosos de um empregado", disse Greg Hartmann, presidente da Comissão do Condado de Hamilton por meio de um comunicado. "Os contribuintes não deveriam ter que pagar por atos cometidos por criminosos".
A primeira denúncia contra Douglas foi feita em 2009. À época ele já cumpria pena por ter violado o cadáver de uma jovem em 1982 e estava sendo sendo investigado por suspeita de outros casos de necrofilia praticados nos 16 anos em que trabalhou no local.
Em pronunciamento, o então procurador do condado de Hamilton (Ohio), Joe Deters, informou que exames de DNA realizados pela polícia mostravam que ao menos outras duas mulheres haviam sido vítimas do empregado.

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João Henrique, 20 anos: o sucessor político, e de sangue, de Eduardo Campos

Segundo dos cinco filhos de Eduardo Campos é estudante de engenharia na Federal de Pernambuco e militante do PSB

 

 

As campanhas políticas de Eduardo Campos mostraram, de forma recorrente, registros fotográficos que o colocavam lado a lado com sua versão mais jovem - e mais fiel. Os olhos claros e o sorriso largo ainda estão lá, no rosto de João Henrique Campos, segundo de seus cinco filhos com a economista Renata de Andrade Lima Campos.
Aos 20 anos, João Henrique já possui uma história na política e é considerado sucessor natural do pai. Na última quinta-feira (14), um dos primos de Eduardo Campos, Joaquim Pinheiro, disse a jornalistas que estavam em frente à casa da família, no Recife, que João Henrique reforçou o desejo pela manutenção do legado político do pai: "Perdi um pai e um líder, mas tem de se dar um jeito para que a bandeira dele não caia, porque os ideais dele são o futuro do Brasil."
Reprodução/Internet
Segundo filho de Eduardo Campos, João Henrique é filiado ao PSB, acompanhava o pai em compromissos de campanha e é tido como seu sucessor natural na política (14.08)

Filiado ao PSB, que tinha o pai como presidente nacional, o jovem se orgulha de ter "participado de todos os grandes movimentos conduzidos pelo partido, com destaque para as vitoriosas campanhas do ex-governador Eduardo Campos", conforme escreveu em comunicado que declinava o convite para candidatura à Juventude do PSB. Como exemplos de seu engajamento, ele cita as eleições de 2006 e 2010, quando o pai concorria para governador e João Henrique tinha apenas 12 e 16 anos, respectivamente; e a campanha do prefeito Geraldo Julio, em 2012, quando João tinha 18 anos.
Análise: Perto da velha política, Eduardo Campos pregava a renovação
Descrito por pessoas que estiveram com João e o pai em agenda política como um rapaz articulado, inteligente e capaz de conversar com fluidez sobre assuntos áridos da política e da economia, João é estudante de engenharia civil na Universidade Federal de Pernambuco, onde também cursam a graduação seus irmãos Pedro (engenharia civil) e Maria Eduarda (arquitetura).
Aos 20 anos, ele cursa engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco; aos estudos, concilia a militância pelo PSB, partido ao qual é filiado (14.08)
Sobre o ingresso oficial na política em idade tão precoce, ele costuma responder que prefere se dedicar aos estudo e esperar para conquistar a experiência que lhe permitiria "assumir o grande desafio que é o de defender o legado de Miguel Arraes e Eduardo Campos". "Só farei isso (me candidatar) quando entender que estou pronto, respeitando todos os processos democráticos de escolha. Apresentarei meus argumentos e espero ser reconhecido pelos meus méritos e não pelas minhas ligações familiares", complementou no mesmo texto.Avô de Campos e bisavô de João Henrique, Miguel Arraes é um líder histórico da política brasileira, oposicionista ferrenho ao regime militar e governador de Pernambuco por três mandatos. 
Candidatura a deputado adiadaNo início deste ano, João chegou a ser cotado como candidato a deputado federal pelo PSB, mas as especulações chegaram ao fim após uma confusão familiar envolvendo sua prima, a vereadora Marília Arraes, também filiada ao PSB. Na ocasião, ela acusou a cúpula do partido de impor aos correligionários a candidatura de João Henrique.Cientista político da Universidade Federal de Pernambuco, Michel Zaidan diz que João Henrique é "sucessor de uma oligarquia política de Pernambuco". Suas críticas, no entanto, encontram um limite no preparo que um herdeiro de família com raízes na política conquista desde o berço. "O jovem, que ao entrar na política já tinha um ambiente familiar propício, chega moldado. Ele não teria essa experiência política de outra forma, já que não há curso ou escola para se aprender política. Os contatos e as oportunidades desde cedo são muito importantes", avalia. "A questão da família não é de todo mal. O problema é a falta de rotatividade."Cenário: PSB tenta superar divergências e decidir destino de Marina SilvaZaidan lembrou ainda que o próprio Eduardo Campos iniciou seus compromissos políticos aos 13 anos, quando foi militante do movimento estudantil e acompanhava o avô, Miguel Arraes.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

Seis prefeitos do Sertão confirmam a apoio a Ricardo Coutinho

Prefeitos sertanejos justificaram com ações realizadas pelo governador

 

 

A assessoria da campanha do governador Ricardo Coutinho (PSB), divulgou, nesta segunda-feira (18), nota informando o apoio de seis prefeitos ao projeto do socialista, que disputa a reeleição nas eleições estaduais de outubro, pela coligação “A Força do Trabalho”.

Os prefeitos são os seguintes: Roberto Bayma (PSDB), de Bom Jesus; Damísio Mangueira (PMDB), de Triunfo; Dedé Candido (PSB), de Poço Dantas; Gervásio Gomes (PMDB), de Bernardino Batista; Emmanuel Messias (PSD), de Santa Helena; e Aurileide Egídio (DEM), de Poço José de Moura. Todos se reuniram com o governador Ricardo Coutinho (PSB) e oficializaram apoio a sua candidatura.

Os prefeitos sertanejos justificaram a manutenção de apoio à candidatura de Ricardo Coutinho com as ações que teriam sido realizadas pela gestão do PSB em seus municípios.

MaisPB com Assessoria

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Nem o dentista de Eduardo Campos conseguiu identificar o corpo

Fernando Cavalcanti disse que reconhecimento do corpo do ex-governador não poderá ser identificado pela arcada dentária.  As outras alternativas para o reconhecimento dos restos mortais são o músculo, o sangue intracardíaco, o osso e o cabelo.  (Júlia Schiaffarino/D.A/Press)
Fernando Cavalcanti disse que reconhecimento do corpo do ex-governador não poderá ser identificado pela arcada dentária. As outras alternativas para o reconhecimento dos restos mortais são o músculo, o sangue intracardíaco, o osso e o cabelo.
Dentista do ex-governador Eduardo Campos (PSB) há 25 anos, Fernando Cavalcanti não trouxe notícias boas ao voltar de São Paulo. Hoje, depois de visitar a família, no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife, Fernando informou que não conseguiu reconhecer o corpo do ex-governador por meio da arcada dentária. Ele levou as radiografias e exames médicos para ajudar a identificação, mas explicou que os fragmentos dos corpos foram espalhados em 15 casas durante a explosão. Eduardo morreu ao lado de mais seis pessoas, entre eles o jornalista Carlos Percol e o fotógrafo Alexandre Severo. Estava num avião de pequeno porte, de última geração, mas a aeronave não conseguiu posar no aeroporto do Guarujá, como previsto, arremeteu e caiu por volta das 10h da última quarta-feira (13). Eduardo tinha saído do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, às 9h21. 

 Segundo Fernando Cavalcanti, os peritos estão tendo dificuldades de separar os fragmentos dos corpos, que se misturaram, o que ainda é mais doloroso para as famílias que esperam enterrar seus parentes. “Os fragmentos se espalharam em 15 casas ao redor”, declarou, referindo-se à área residencial onde caiu o avião, no bairro do Boqueirão, no litoral de Santos.

A declaração de dentista de Eduardo desmente uma foto que circula na internet, onde o corpo do ex-governador aparece queimado da cintura para cima. “Ninguém sabe quem é quem. Está sendo difícil”, declarou, ressaltando que vai demorar pelo menos 72 horas para os peritos conseguirem fazer exames de DNA.

IML - O diretor do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, Ivan Miziara, divulgou hoje (15), que os todos os perfis genéticos dos familiares das sete vítimas, entre eles o do candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, já estão prontos. Ele se referiu aos exames que foram recolhidos dos parentes dos cinco passageiros e dois pilotos que estavam na aeronave que deveria pousar no aeroporto do Guarujá, em Santos, mas não não conseguiu por conta do mau tempo, entre outras causas desconhecidas.

Com o perfil genético pronto, haverá uma comparação com os fragmentos que forem encontrados das vítimas para ver se há coincidências. Ele informou que os primeiros resultados dos exames de DNA das corpos devem ficar prontos neste sábado (16). Por meio de nota, o diretor do IML relatou que o material genético da família do piloto Geraldo Cunha chegou e já foi iniciado o exame de DNA.

Fonte: Diario de Pernembuco.